Para que serve a Prednisolona Proagro para Cães e Gatos?

Para cães e gatos, em problemas de pele alérgicos. Problemas nas juntas sem infecção. Outros casos de inflamação não infecciosos e sensibilidade aumentada. Alergias em geral, linfosarcoma e para reduzir defesas em casos de tumores. Doenças autoimunes.

Animais indicados

Cães e Gatos.

Como a Prednisolona Proagro age em Cães e Gatos?

A prednisolona é um corticosteroide com ação principalmente anti-inflamatória e baixo efeito sobre sais minerais, sendo útil para tratar diversos tipos de inflamação e doenças autoimunes.

Modo de ação

Os glicocorticoides são hormônios naturais que controlam a inflamação e as respostas imunológicas quando usados em doses terapêuticas. Entram facilmente nas células e se ligam a receptores específicos. Essa ligação desencadeia a produção de proteínas que reduzem a inflamação, diminuindo a chegada de células de defesa aos locais afetados, interferindo nos mediadores inflamatórios e reduzindo respostas imunológicas. O efeito anti-inflamatório ocorre pela inibição da produção de substâncias que causam inflamação, como prostaglandinas. Como resultado, os glicocorticoides reduzem a inflamação e suprimem a resposta imunológica.

Como o corpo processa

Após administração oral, a prednisolona é absorvida rapidamente, atingindo níveis máximos no sangue em 1-2 horas. Liga-se fortemente a proteínas do sangue, principalmente albumina. Distribui-se rapidamente para rins, intestinos, pele, fígado e músculos.

O tempo de eliminação é de 1 hora, enquanto os efeitos duram entre 18 e 36 horas.

Quando não usar a Prednisolona Proagro em Cães e Gatos?

Existem poucas situações em que não se deve usar corticosteroides. Porém, deve-se ter cautela no final da gestação, em úlceras na córnea, glaucoma, diabetes, síndrome de Cushing, problemas renais ou cardíacos. Não usar em infecções que não podem ser controladas com antibióticos.

Alergia a qualquer componente da fórmula.

Como dar a Prednisolona Proagro para Cães e Gatos?

Para aliviar coceira em cães e gatos.

Via oral.

1-2 mg/kg a cada 12-24 horas durante 3 a 5 dias.

Em tratamentos longos, dar a cada 48 horas.

Reduzir a dose aos poucos a cada 7-10 dias até a menor dose possível.

Em cães, preferir dar nas primeiras horas da manhã.

Em gatos, preferir à noite.

Cuidados ao usar a Prednisolona Proagro em Cães e Gatos

Em pacientes sob corticoterapia expostos a situações de estresse (trauma, cirurgia), recomenda-se aumentar a dose antes, durante e após o evento.

Corticosteroides podem esconder sinais de infecção e novas infecções podem surgir durante o tratamento.

O uso prolongado pode causar catarata, glaucoma, danos ao nervo óptico e aumentar infecções oculares por fungos ou vírus.

Doses médias e altas podem aumentar pressão arterial, reter sódio e água, e aumentar perda de potássio. Esses efeitos são menos comuns com derivados sintéticos, exceto em doses altas.

Altas doses podem causar aumento da pressão, retenção de sal e água, perda de potássio e cálcio. Considere dieta com pouco sal e suplementação de potássio.

Pacientes em corticoterapia não devem ser vacinados. Imunizações não devem ser feitas em altas doses devido ao risco de complicações neurológicas e falta de resposta imune.

Crianças e adultos sob terapia imunossupressora são mais suscetíveis a infecções. Doenças como catapora e sarampo podem ter curso grave ou fatal em não imunes sob corticoterapia.

Evitar exposição a essas doenças. Se exposto, pode ser necessário uso de imunoglobulinas ou antivirais.

Medicamentos imunossupressores podem ativar tuberculose. Médicos devem monitorar para diagnóstico precoce.

O uso em tuberculose ativa deve ser restrito a casos graves, associado a tratamento antituberculose.

Em tuberculose latente, monitorar rigorosamente e considerar quimioprofilaxia.

Na amamentação, a prednisolona passa para o leite. Tomar cuidados ao usar em lactantes.

Filhotes de mães que usaram doses altas na gravidez devem ser observados quanto a problemas adrenais.

Uso prolongado em crianças pode causar obesidade, atraso no crescimento, osteoporose e supressão adrenal.

Risco de insuficiência adrenal ao parar abruptamente após tratamento longo. Reduzir dose gradualmente. Essa insuficiência pode persistir por meses.

Em doenças hepáticas crônicas, reações adversas como fraturas, diabetes, pressão alta, catarata e síndrome de Cushing ocorrem em cerca de 30% dos pacientes.

Em hipotireoidismo ou cirrose, o efeito do corticosteroide aumenta. Usar a menor dose possível. Reduzir gradativamente.

Podem ocorrer distúrbios psíquicos como euforia, insônia, alterações de humor, depressão grave ou psicose.

Cautela em casos de úlcera, problemas renais, pressão alta, osteoporose e miastenia grave.

Monitorar crescimento em filhotes sob uso prolongado.

Monitorar pressão arterial, peso, exames laboratoriais e raio-X regularmente.

Corticoterapia pode alterar quantidade e mobilidade de espermatozoides. Monitorar por até um ano após tratamento prolongado.

Risco na gravidez: C.

Não usar em fêmeas prenhes sem orientação veterinária.

Exclusivo Solução Oral 11mg/mL

Podem ser necessários ajustes de dose durante pioras ou melhoras da doença, resposta individual e situações de estresse.

Corticosteroides podem esconder sinais de infecção e novas infecções podem surgir.

Cautela em colite ulcerativa, risco de perfuração, abscessos, infecções, diverticulite, úlcera, problemas renais, pressão alta, osteoporose, miastenia grave.

Efeito aumentado em hipotireoidismo e cirrose.

Podem agravar problemas emocionais ou tendências psicóticas.

Avaliar risco/benefício individualmente.

Uso prolongado pode causar catarata, glaucoma e infecções oculares.

Altas doses podem aumentar pressão, reter sal e água, perder potássio e cálcio. Dieta com pouco sal e suplementação de potássio podem ser necessárias.

Em tuberculose ativa, usar apenas em casos graves com tratamento antituberculose.

Em tuberculose latente, monitorar continuamente e usar quimioprofilaxia.

Usar menor dose possível. Reduzir gradativamente.

Pode alterar quantidade e mobilidade de espermatozoides.

Monitorar por até um ano após tratamento prolongado.

Insuficiência adrenal pode ocorrer ao parar abruptamente. Reduzir gradativamente. Se ocorrer estresse, reiniciar corticoterapia.

Cautela em herpes ocular devido ao risco de perfuração da córnea. Não vacinar durante terapia.

Evitar exposição à catapora ou sarampo. Se exposto, buscar atendimento.

Uso em filhotes

Filhotes em uso prolongado devem ser monitorados para obesidade, atraso no crescimento, baixo cálcio no sangue e redução da produção hormonal.

Filhotes sob imunossupressão são mais suscetíveis a infecções. Catapora e sarampo podem ser graves ou fatais. Evitar exposição. Usar imunoglobulinas ou antivirais se necessário.

Monitorar crescimento e desenvolvimento em recém-nascidos e filhotes sob uso prolongado.

Uso em fêmeas prenhes ou amamentando

Benefícios devem superar riscos. Excretado no leite. Não recomendado durante amamentação. Filhotes de mães que usaram doses altas na gravidez devem ser observados.

Risco na gravidez: C. Não usar sem orientação veterinária.

Durante amamentação, avaliar risco/benefício. Monitorar filhote.

Uso em animais idosos

Cautela, pois são mais suscetíveis a reações adversas.

Uso em animais com problemas de saúde

Em problemas hepáticos, pode ser necessária redução de dose. Em hipotireoidismo e cirrose, efeito aumentado.

Em tuberculose ativa ou suspeita, não usar exceto como adjuvante ao tratamento.

Este medicamento pode causar doping.

Efeitos colaterais da Prednisolona Proagro em Cães e Gatos

Os efeitos colaterais são semelhantes aos de outros corticosteroides e geralmente podem ser revertidos reduzindo a dose. Efeitos tóxicos aumentam com doses acima de 8 mg/dia.

Efeitos comuns (> 1/100 e < 1/10)

Digestivos

Aumento do apetite; indigestão; úlcera no estômago ou duodeno com possível perfuração e sangramento; pancreatite e esofagite.

Nervosos

Nervosismo, cansaço e insônia.

Pele

Reações alérgicas locais.

Olhos

Catarata; glaucoma e olhos saltados. Infecções oculares por fungos ou vírus podem aumentar.

Hormonais

Redução da tolerância a açúcares, aparecimento de diabetes latente e aumento da necessidade de insulina. Doses altas podem aumentar triglicérides no sangue.

Efeitos menos comuns (> 1/1.000 e < 1/100)

Pele

Cicatrização lenta, pele fina; manchas roxas; vermelhidão facial; suor excessivo; acne no rosto, peito e costas; estrias vermelhas.

Nervosos

Convulsões, aumento da pressão intracraniana, dor de cabeça; tontura; atividade motora aumentada.

Psicológicos

Euforia, depressão grave com psicose, alterações de personalidade, irritabilidade e mudanças de humor.

Hormonais

Irregularidades menstruais; aparência de Cushing; atraso no crescimento fetal ou infantil; redução da função adrenal. Em alguns machos, altera quantidade e mobilidade de espermatozoides.

Digestivos

Inchaço abdominal; diarreia ou prisão de ventre; náuseas; vômitos; perda de apetite.

Músculos e ossos

Fraqueza muscular; perda de massa muscular; osteoporose, morte óssea; fraturas; piora da miastenia grave e ruptura de tendão.

Outros efeitos observados após comercialização:

Arritmias; perda de proteína na urina; ganho de peso; dor no peito; dor nas costas; mal-estar; palidez; sensação de calor ou frio; alteração na cor da língua; sensibilidade dental; salivação excessiva; soluço; boca seca; falta de ar; rinite; tosse; aumento da vontade de urinar; problemas circulatórios; alteração do paladar; tontura; tremor; aumento da libido; confusão; distúrbios do sono.

Em caso de efeitos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária.

Como a Prednisolona Proagro é vendida?

Comprimido

Caixa com cartela de 10 comprimidos com risco.

Uso oral.

Uso veterinário.

O que tem na Prednisolona Proagro?

Cada comprimido de 500 mg contém:

Prednisolona20 mg
Excipiente q.s.p500 mg

Interações com outros remédios: o que acontece se der junto com a Prednisolona Proagro?

Interações entre remédios

Risco grave

Anti-inflamatórios não hormonais (ex: diclofenaco, cetoprofeno)

Risco de úlcera ou sangramento no estômago/intestino pode aumentar. Uso combinado pode trazer benefício terapêutico e permitir redução da dose de corticoide.

Risco moderado

Anticolinérgicos (como atropina)

Uso prolongado pode aumentar pressão intraocular.

Anticoagulantes (varfarina, heparina, etc.)

Efeitos podem diminuir ou aumentar. Ajuste de dose pode ser necessário. Risco de sangramento aumenta.

Remédios para diabetes (glimepirida, metformina, insulina)

Pode aumentar açúcar no sangue. Ajuste de dose pode ser necessário.

Remédios para tireoide

Alterações na função tireoidiana podem exigir ajuste da dose de corticoide.

Estrogênios ou anticoncepcionais

Podem aumentar efeitos e toxicidade dos corticosteroides. Ajuste de dose pode ser necessário.

Digoxina

Pode aumentar risco de arritmias ou toxicidade por baixo potássio.

Diuréticos (furosemida, hidroclorotiazida)

Podem reduzir efeitos de retenção de líquidos dos corticosteroides. Uso combinado com diuréticos que reduzem potássio pode causar hipocalemia. Monitorar potássio e função cardíaca.

Hormônio do crescimento

Doses altas de corticoide podem inibir o crescimento. Não exceder doses equivalentes a 2,5 mg/m² de prednisolona.

Barbitúricos (fenobarbital) e indutores enzimáticos (fenitoína, carbamazepina)

Podem aumentar metabolismo da prednisolona, exigindo aumento da dose.

Risco leve

Isoniazida

Corticoide pode reduzir concentração e eficácia da isoniazida. Ajuste de dose pode ser necessário.

Interação com exames laboratoriais

Risco leve

Digoxina

Prednisolona pode causar falso aumento dos níveis de digoxina.

Testes diversos

Corticosteroides podem alterar teste para infecções bacterianas e causar resultados falso-negativos. Podem suprir reações em testes cutâneos.

Exclusivo Comprimido

Interação com substâncias

Risco grave
Álcool

Pode aumentar risco de úlcera ou sangramento no estômago/intestino.

Como a substância ativa da Prednisolona Proagro age?

Resultados de estudos


Estudos em crianças com anemia de Diamond-Blackfan mostraram maior remissão com prednisolona. Em leucemia linfoblástica aguda pediátrica, sobrevida livre de eventos foi similar entre dexametasona e prednisolona. Em linfoma não-Hodgkin, taxas de resposta foram de 86% (baixo grau) e 64% (alto grau). Em mieloma múltiplo, esquema com melfalano e prednisolona mostrou sobrevida superior. Em púrpura trombocitopênica, dose baixa de prednisolona foi tão eficaz quanto dose alta, com menor tempo de internação. Em artrite reumatoide, prednisolona reduziu progressão de lesões. Em crise asmática, prednisolona oral foi tão eficaz quanto terapia parenteral. Em polipose nasal, prednisolona reduziu tamanho de pólipos e melhorou sintomas. Em tuberculose pulmonar, prednisolona acelerou resolução de sintomas. Em sarcoidose, promoveu regressão radiológica. Em uveíte, terapia oral foi mais eficaz que intravenosa. Em síndrome nefrótica, tratamento prolongado reduziu recidivas. Em colite ulcerativa, prednisolona foi superior à budesonida em escore histopatológico.

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Exclusivo Solução Oral 11mg/mL

Na asma

Estudo com crianças com asma aguda mostrou que prednisolona oral permitiu alta mais rápida e reduziu necessidade de terapia adicional comparado a placebo. Outro estudo mostrou que diferentes doses (0,5mg/kg, 1mg/kg, 2mg/kg) tiveram recuperação similar.

Na artrite reumatoide

Prednisolona oral (7,5mg/dia) reduziu progressão de lesões erosivas em pacientes com artrite reumatoide. Em outro estudo, prednisolona (5mg/dia) por dois anos reduziu progressão radiológica comparado a placebo.

Referências Bibliográficas

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Como o medicamento age no corpo


Prednisolona é absorvida rapidamente pelo trato digestivo. Liga-se a proteínas do sangue (70-90%). Meia-vida: 2-4 horas. Metabolizada no fígado e eliminada na urina.

É um corticosteroide sintético com ação principalmente anti-inflamatória. Pode reproduzir efeitos de hormônios adrenais naturais, mas em doses altas apresenta efeitos diferentes.

Efeitos metabólicos:

Aumenta produção de glicose; armazena glicogênio no fígado; reduz uso de glicose; diminui tolerância a carboidratos; ação anti-insulina; aumenta quebra de proteínas; estimula quebra e armazenamento de gorduras; aumenta filtração renal; aumenta perda de cálcio.

Reduz produção de eosinófilos e linfócitos; estimula produção de glóbulos vermelhos e neutrófilos. Inibe processos inflamatórios (edema, depósito de fibrina, dilatação capilar, migração de células de defesa) e fases tardias da cicatrização.

Suprime produção de ACTH, reduzindo produção de andrógenos adrenais. Pode ter atividade mineralocorticoide, causando retenção de sódio, perda de potássio e hipertensão.

Informações legais sobre a Prednisolona Proagro

Laboratório Veterinário Proagro S.A.

Fabricante:
Holliday-Scott S. A.
Int. Neyer 924 – (B1643GAT) Beccar – Buenos Aires – Argentina
Tel/Fax: (54-11) 4732-0222

Responsável Técnico:
Dr. Jorge A. Grubissich
Matrícula: 5.105

Importador no Brasil:
Farex do Brasil Ltda.
Rua Lauro Muller, 860 – Pav. N. 7
CEP: 90240-130 – Bairro Navegantes Porto Alegre / RS
CNPJ: 04.067.132/0001-91
Tel: (51)3374-7200

Responsável Técnico:
Dr. Eduardo Geyer
CRMV/RS: 5.638

Representante e Gestor Comercial no Brasil:
Centralvet, de propriedade de Glanzmann Comercial, Importação, Exportação, Assessoria, Consultoria, Marketing e Representação Comercial em Veterinária Ltda.
CNPJ: 09.250.375/0001-84
Rua Manoel Matheus, 129. Piso Superior. Centro, Vinhedo/SP.
Caixa Postal 17.
CEP: 13280-000
Tel.: (19) 3836-2220

Responsável Técnico:
Ronald Glanzmann
CRMV-SP 9670

Venda sob prescrição e administração sob orientação do médico veterinário.

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