Para que serve o Aracytin?
O Aracytin é usado principalmente para tratar leucemias agudas não-linfoides (câncer na medula óssea, conhecido como "tutano", que produz sangue) em adultos e crianças. Também trata outros tipos de leucemia, como leucemia linfoide aguda e leucemia mieloide crônica (fase aguda).
Pode ser usado sozinho ou combinado com outros remédios contra câncer. Muitas vezes, os melhores resultados vêm da combinação de tratamentos.
As remissões (melhora temporária) costumam ser curtas quando o Aracytin não é seguido por tratamento de manutenção.
Em doses altas, com ou sem outros quimioterápicos, mostrou-se eficaz para leucemia de alto risco, leucemia refratária (que não responde ao tratamento padrão) e leucemia que voltou.
Sozinho ou combinado (com metotrexato ou succinato de hidrocortisona), é usado por via intratecal (injeção direta no líquido da espinha) para prevenir e tratar leucemia que atinge as meninges (membranas que cobrem cérebro e medula).
Como o Aracytin age no organismo?
O Aracytin é um remédio contra câncer que bloqueia a formação do DNA (material genético). Também tem ação antiviral (combate vírus) e imunossupressora (reduz a defesa do corpo).
Quando não devo usar o Aracytin?
Não use se for alérgico à citarabina ou qualquer componente do produto.
Modo de usar o Aracytin
Este remédio só é usado em hospitais ou clínicas especializadas, para cânceres, e deve ser manuseado por profissionais treinados.
Sempre será preparado e aplicado por médico ou profissional de saúde.
Não funciona por via oral.
A dose e o método variam conforme o plano de tratamento. Pode ser aplicado por injeção ou infusão na veia, sob a pele ou no líquido espinhal.
Alguns pacientes tiveram inflamação na veia ou dor no local da injeção subcutânea. Mas geralmente é bem tolerado.
A aplicação sob a pele funciona para manter remissões; seu valor no início do tratamento ainda é incerto.
Pacientes podem tolerar doses maiores quando o remédio é injetado rapidamente na veia, comparado a infusão lenta. Isso ocorre porque o corpo elimina o remédio rápido.
Células normais e cancerosas reagem de forma parecida a esses métodos; nenhum mostrou vantagem clínica clara.
Doses normais
Para leucemia não-linfoide aguda, combinado com outros quimioterápicos: 100 mg/m2/dia por infusão contínua na veia (dias 1-7) ou 100 mg/m2 na veia a cada 12 horas (dias 1-7).
Doses altas
2-3 g/m2 por infusão na veia a cada 12 horas por 1-3 horas durante 2-6 dias, com ou sem outros quimioterápicos. Em doses altas, não use diluentes com álcool benzílico.
Doses sob a pele
Geralmente 20-100 mg/m2, dependendo do tipo de tratamento.
Consulte fontes atualizadas sobre uso em leucemia.
Uso no líquido espinhal para leucemia meníngea
Ao preparar para uso intratecal, não use diluentes com álcool benzílico. Muitos médicos usam soro fisiológico sem conservantes e aplicam imediatamente.
Usado em doses de 5 mg/m2 a 75 mg/m2. A frequência varia de uma vez ao dia por 4 dias até a cada 4 dias. A dose mais comum é 30 mg/m2 a cada 4 dias até normalizar o líquido espinhal.
O plano depende do tipo e gravidade dos sintomas no sistema nervoso e da resposta ao tratamento anterior.
Usado com hidrocortisona e metotrexato para prevenir doenças do sistema nervoso em crianças com leucemia linfoide aguda. As doses usadas foram 30 mg/m2 de citarabina, 15 mg/m2 de hidrocortisona e 15 mg/m2 de metotrexato.
Este tratamento preventivo evitou problemas tardios no sistema nervoso. Note que a dose de metotrexato em crianças é calculada por idade, não por tamanho corporal.
O tratamento preventivo após controle da doença meníngea pode ajudar. O médico deve conhecer a literatura atual antes de iniciar.
O uso intratecal pode causar efeitos em todo o corpo, exigindo monitoramento do sangue. Pode ser necessário ajustar o tratamento. Raramente causa problemas graves. Se usado nas veias e no líquido espinhal em dias próximos, há risco aumentado de toxicidade na coluna; o médico decidirá se os benefícios justificam.
Leucemia focal no sistema nervoso pode não responder ao tratamento intratecal; radioterapia pode ser melhor.
O sucesso depende mais de ajustar a dose diária para eliminar células cancerosas com toxicidade controlada do que do plano inicial.
Quase sempre ocorrem efeitos tóxicos, exigindo ajuste de dose. Alguns planos usam a dose máxima tolerada por 5 dias a cada duas semanas, com 9 dias para recuperação.
Estudos em animais mostram melhores resultados com múltiplos ciclos de doses concentradas, permitindo maior dose total com eliminação mais completa das células cancerosas.
Se usado intratecal, o Aracytin 100 mg não deve ser diluído com o diluente da embalagem ou outros com conservantes. Use soro fisiológico sem conservantes, descartando o que sobrar.
Dosagem para grupos especiais
Uso em Crianças
Igual a adultos.
Uso em Idosos
Sem recomendações especiais conhecidas; aplicam-se as informações técnicas descritas.
Siga a orientação médica, respeitando horários, doses e duração. Não pare sem avisar seu médico.
O que fazer se esquecer uma dose?
Como é usado apenas em hospitais, o plano é definido pelo médico. Se faltar a uma sessão, procure seu médico para reprogramar. Esquecer pode reduzir a eficácia.
Em dúvidas, consulte seu médico ou farmacêutico.
Precauções ao usar o Aracytin
Use apenas sob supervisão de médicos experientes em quimioterapia.
No início do tratamento, devem estar disponíveis recursos para monitorar efeitos e tratar toxicidades.
Avalie os benefícios frente aos riscos conhecidos. Antes de começar, o médico deve conhecer:
Efeitos no sangue
O Aracytin reduz a atividade da medula óssea; a gravidade depende da dose. Use com cuidado se já houver redução da medula por outros remédios.
Monitore glóbulos brancos e plaquetas diariamente no início. Faça exames da medula após desaparecimento de células cancerosas no sangue.
Considere parar ou ajustar se plaquetas caírem abaixo de 50.000 ou glóbulos brancos abaixo de 1.000/mm3.
As contagens podem continuar caindo por 12-24 dias após parar o tratamento. Reinicie apenas quando houver recuperação. Tenha recursos para tratar infecções ou sangramentos.
Ocorreram reações alérgicas graves, incluindo parada cardíaca e pulmonar exigindo reanimação, logo após injeção na veia.
Doses altas
Doses altas (2-3 g/m2) podem causar toxicidade grave pulmonar, intestinal e no sistema nervoso, às vezes fatal, diferente de doses normais. Inclui:
- Problemas reversíveis nos olhos (evitáveis com colírio de corticoide)
- Disfunção cerebral reversível (mudanças de personalidade, sonolência, convulsões, coma)
- Úlceras graves no intestino, podendo levar à infecção abdominal
- Líquido nos pulmões
- Danos no fígado
- Morte de tecidos intestinais
Após doses altas, ocorreram problemas pulmonares graves. Em alguns casos, aumento do coração foi visto em exames.
Lesão no músculo cardíaco foi relatada após doses altas com ciclofosfamida antes de transplante de medula.
Danos nos nervos periféricos ocorreram após combinação com daunorrubicina e asparaginase. Monitore para evitar problemas neurológicos permanentes.
Vermelhidão grave na pele levando a descamação foi raro. Queda de cabelo total é mais comum com doses altas.
Náuseas e vômitos por horas são comuns após injeção rápida na veia; menos graves em infusão.
Doses normais
Dor abdominal por inflamação abdominal e sangramento oculto nas fezes ocorreram com doses normais combinadas com outros remédios. Pacientes responderam a tratamentos não cirúrgicos.
Paralisia progressiva fatal ocorreu em crianças com leucemia tratadas com injeção no líquido espinhal e na veia.
Fígado e rins
O fígado elimina parte do remédio. Pacientes com problemas hepáticos ou renais podem ter maior risco de toxicidade no sistema nervoso com doses altas.
Use com cuidado e doses reduzidas nesses pacientes. Faça exames regulares de medula, fígado e rins durante o tratamento.
Neurológicos
Reações neurológicas graves (dor de cabeça a paralisia, coma e sintomas de AVC) foram relatadas, principalmente em jovens tratados com injeção na veia e metotrexato no líquido espinhal.
Síndrome da lise tumoral
Como outros remédios para câncer, pode aumentar ácido úrico no sangue devido à destruição de células cancerosas. Monitore os níveis e trate se necessário.
Pancreatite
Inflamação do pâncreas foi relatada com combinação de remédios.
Risco de infecções
Vacinas com vírus vivos ou atenuados em pacientes com defesa baixa por quimioterapia podem causar infecções graves. Evite vacinas vivas. Vacinas inativadas podem ser dadas, mas a resposta pode ser menor.
Síndrome do Gasping
O diluente contém álcool benzílico, associado a problemas respiratórios graves e morte em bebês prematuros ou com baixo peso.
Efeitos colaterais do Aracytin
O principal efeito tóxico é redução da medula óssea, com queda de glóbulos brancos, plaquetas e anemia.
Efeitos menos graves incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, feridas na boca e problemas no fígado.
Resumo dos efeitos
Distúrbios do sangue
Anemia, redução de glóbulos brancos e plaquetas, células grandes no sangue e redução de células vermelhas jovens. Mudanças na aparência das células podem aparecer em exames.
Infecções
Infecções por vírus, bactérias, fungos ou parasitas podem ocorrer, leves ou graves, devido à redução da imunidade.
Distúrbios musculares e articulares
Síndrome da citarabina
Febre, dor muscular e óssea, dor no peito, manchas vermelhas na pele, conjuntivite e mal-estar. Geralmente 6-12 horas após aplicação. Corticosteroides ajudam a tratar ou prevenir. Se os sintomas forem tratáveis, continue o tratamento.
Efeitos comuns:
Efeitos adversos (doses normais e altas)
Muito comuns (mais de 10% dos pacientes)
- Infecção grave (sepse)
- Pneumonia
- Infecções (leves a fatais)
- Falha da medula óssea
- Queda de plaquetas
- Anemia
- Anemia com células grandes
- Queda de glóbulos brancos
- Redução de células vermelhas jovens
- Inflamação na boca
- Feridas na boca ou língua
- Inflamação ou ferida no ânus
- Diarreia
- Vômitos
- Náuseas
- Dor abdominal
- Problemas no fígado
- Queda de cabelo
- Manchas vermelhas na pele
- Síndrome da citarabina
- Febre
- Exame da medula anormal
- Exame de sangue anormal
Comum (1-10% dos pacientes)
Ferida na pele.
Frequência desconhecida
- Inflamação no local da injeção
- Reação alérgica grave
- Inchaço alérgico
- Diminuição do apetite
- Toxicidade no sistema nervoso
- Inflamação de nervo
- Tonturas
- Dor de cabeça
- Conjuntivite (pode ter sangue com doses altas)
- Inflamação no coração
- Coágulo com inflamação na veia
- Falta de ar
- Dor de garganta
- Inflamação no pâncreas
- Úlcera no esôfago
- Inflamação no esôfago
- Pele amarelada
- Vermelhidão em mãos e pés com formigamento
- Urticária
- Coceira
- Sardas
- Problemas nos rins
- Dificuldade para urinar
- Dor no peito
- Dor e inflamação no local de injeções
Efeitos com doses altas
Muito comuns
- Problemas cerebrais e de coordenação
- Sonolência
- Problemas na córnea
- Falta de ar intensa
- Líquido nos pulmões
Comuns
- Inflamação grave no intestino
- Descamação da pele
Frequência desconhecida
- Pus no fígado
- Mudanças de personalidade
- Coma
- Convulsão
- Danos nos nervos (perda de sensibilidade e força)
- Lesão no músculo cardíaco seguida de morte
- Morte de tecidos no estômago/intestino
- Úlcera gastrointestinal
- Ar na parede do intestino
- Inflamação abdominal
- Danos no fígado
- Excesso de bilirrubina no sangue
Outros efeitos
Inflamação nos pulmões sem causa clara foi relatada com doses intermediárias. Problemas pulmonares graves com líquido e aumento do coração ocorreram após doses altas, às vezes fatais.
Uso no líquido espinhal
Efeitos comuns: náuseas, vômitos e febre leves. Paralisia foi relatada. Inflamação cerebral grave ocorreu, principalmente com combinação de metotrexato/hidrocortisona ou radiação. Cegueira ocorreu em 2 pacientes.
Informe seu médico sobre qualquer efeito indesejado.
Informe também à empresa.
Uso em grupos especiais (crianças, idosos, grávidas)
Crianças
As precauções são as mesmas que para adultos.
Gravidez
Não há estudos em grávidas. Causa malformações em animais. Use apenas se benefícios superarem riscos para mãe e feto. Mulheres em idade fértil devem evitar gravidez.
Filhos de mães tratadas nasceram normais; alguns prematuros ou com baixo peso. Crianças acompanhadas até 7 anos não mostraram problemas. Uma criança normal morreu aos 90 dias por inflamação intestinal.
Malformações foram relatadas, principalmente se exposto nos primeiros 3 meses: defeitos em braços, pernas, mãos, pés e orelhas.
Relatos de redução de células do sangue, desequilíbrios minerais, aumento de células de defesa, febre, infecção e morte ocorreram em recém-nascidos expostos. Alguns eram prematuros.
Abortos terapêuticos foram realizados. Fetos normais e com baço aumentado foram relatados.
Devido ao risco de malformações, principalmente nos primeiros 3 meses, oriente sobre riscos ao feto. O risco é menor se tratamento começar após o primeiro trimestre. Crianças nascidas de mães tratadas devem ser acompanhadas.
O álcool benzílico do diluente pode passar pela placenta.
Não use sem orientação médica. Informe imediatamente se suspeitar de gravidez.
Amamentação
Não se sabe se passa para o leite. Considerando riscos, decida entre parar amamentação ou tratamento, conforme importância para a mãe.
Dirigir e operar máquinas
Não foi avaliado.
Composição do Aracytin
Pó liofilizado
Cada frasco tem 100 mg de citarabina.
Outros componentes: ácido clorídricoa, hidróxido de sódioa, água para injetáveisb, nitrogênioc.
O diluente contém álcool benzílico, água para injetáveis, nitrogênioc.
Uma ampola de 5 mL de diluente tem 45 mg de álcool benzílico.
a = ajuste de pH.
b = removida durante processo.
c = atmosfera inerte.
Solução injetável - Aracytin CS
Cada mL de Aracytin CS 100 mg e 500 mg contém 20 mg de citarabina.
Outros componentes: cloreto de sódio, hidróxido de sódioa, ácido clorídricoa, água para injetáveis.
a = ajuste de pH, se necessário.
Cada mL de Aracytin CS 1 g contém 100 mg de citarabina.
Outros componentes: hidróxido de sódioa, ácido clorídricoa, água para injetáveis.
a = ajuste de pH, se necessário.
O que acontece se usar uma dose maior de Aracytin?
Não há antídoto.
12 doses de 4,5 g/m2 causaram toxicidade cerebral irreversível e morte.
Em caso de superdose, procure socorro médico e leve a embalagem. Ligue para 0800 722 6001.
Interações do Aracytin com outros remédios
Digoxina
Redução reversível nos níveis sanguíneos de digoxina em pacientes usando esquemas com ciclofosfamida, vincristina e prednisona, com ou sem Citarabina. Monitore níveis. Digitoxina pode ser alternativa.
Gentamicina
Estudo mostrou antagonismo contra K. pneumoniae. Se não houver resposta imediata, reavalie tratamento antibacteriano.
Fluorocitosina
Citarabina pode reduzir eficácia da fluorocitosina.
Metotrexato
Uso intravenoso com metotrexato intratecal pode aumentar risco de reações neurológicas graves.
Como a substância do Aracytin funciona?
Resultados de eficácia
Leucemia Mieloide Aguda
A citarabina é um dos agentes mais eficazes para leucemia mieloide aguda (LMA). Faz parte da maioria dos tratamentos iniciais, com doses de 100-200 mg/m², combinada com outros remédios. Até 80% de remissão completa em pacientes abaixo de 40 anos. Apesar da manutenção, muitos têm recaída; apenas 20-30% sobrevivem 5 anos.
Doses altas (1-3 g/m²) foram usadas para vencer resistência e atingir sistema nervoso. Taxas de remissão de 25%-84%. Combinações com etoposídeo e daunorrubicina são eficazes. Doses altas na consolidação mostraram resultados superiores em idosos.
Combinações com análogos da purina e antraciclinas foram eficazes em LMA recidivante ou não tratada. Regimes como FLAG (fludarabina, citarabina, fator estimulante) tiveram remissão completa em 56% de pacientes de alto risco.
Leucemia Mieloide Crônica
Doses altas foram eficazes na fase aguda. Combinação com imatinibe produziu alta taxa de resposta. Adição ao interferon alfa melhorou respostas e sobrevida em 3 e 5 anos.
Leucemia Linfoide Aguda
Em adultos com translocação (1;19), combinação com ciclofosfamida, vincristina, doxorrubicina e dexametasona teve excelente prognóstico. Regimes intensivos com fludarabina e citarabina foram alternativas viáveis ao transplante.
Leucemia Meníngea
Quimioterapia intratecal intensa reduziu risco de recaída no sistema nervoso em crianças. Doses altas foram eficazes para prevenir e tratar, eliminando necessidade de radiação craniana. Combinação intraventricular de metotrexato e citarabina teve mais de 90% de resposta.
Referências Bibliográficas disponíveis na bula original.
Características farmacológicas
Como age
Análogo da pirimidina que inibe a síntese de DNA. Tem ação antiviral e imunossupressora. Age bloqueando enzimas e incorporando-se a ácidos nucleicos.
Como o corpo processa
Transformada no fígado e rins. Apenas 5,8% é eliminada inalterada na urina em 12-24h; 90% como metabólito. Níveis sanguíneos ficam indetectáveis em 15 minutos após injeção.
Estudos em animais
Principal toxicidade: redução da medula. Afeta fígado, rins e cérebro. Causa danos cromossômicos, malformações em fetos e toxicidade pós-natal. Anormalidades em espermatozoides foram observadas.
Como guardar o Aracytin?
Guarde em temperatura ambiente (15-30°C), protegido da luz.
Lote e validade: veja na embalagem.
Não use vencido. Mantenha na embalagem original.
Soluções reconstituídas com diluente do produto podem ficar em temperatura ambiente por 48h.
Soluções sem conservantes devem ser usadas imediatamente. Como não contém agentes antimicrobianos, dilua logo antes do uso e termine a infusão em 24h. Descarte o que sobrar.
Aspecto antes da reconstituição:
Pó branco a quase branco.
Se notar mudança no aspecto dentro do prazo, consulte o farmacêutico.
Mantenha fora do alcance de crianças.
Dizeres Legais do Aracytin
Venda sob prescrição. Uso hospitalar.
Pó liofilizado:
MS - 1.0216.0143
Farmacêutico Responsável:
José Cláudio Bumerad – CRF-SP no 43746
Fabricado e Embalado por:
Actavis Italy S.p.A Nerviano, Milão – Itália
Registrado, Importado e Distribuído por:
Laboratórios Pfizer Ltda.
Av. Presidente Tancredo de Almeida Neves, 1555 CEP 07112-070 – Guarulhos – SP
CNPJ no 46.070.868/0001-69
Solução injetável:
MS - 1.0216.0143
Farmacêutica Responsável:
Carolina C. S. Rizoli - CRF-SP No 27071
Registrado por:
Laboratórios Pfizer Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 32,5 CEP 06696-000 - Itapevi – SP
CNPJ no 46.070.868/0036-99
Fabricado e Embalado por:
Pfizer (Perth) Pty Ltd Bentley – Austrália
Importado por:
Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 32,5 CEP 06696-000 – Itapevi – SP